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janeiro 07, 2005

os 30



Ao lerem o blog algumas pessoas têm perguntando o que mudou tanto desde os meus anos de Teenager?
E é preciso dizer? Vamos falar só dos relacionamentos:
O primeiro durou 1 ano e 1 mês; o subsequente 9 mês; depois um mês; outro relacionamento de um mês; o seguinte 3 meses; a seguir durou um ano; depois surpreendentemente o próximo durou 2 anos; outro que nunca deveria de ter começado durou 7 meses e por fim o último durou 6 meses quando parecia que ia durar 60 anos!

Nove relacionamentos sem sucesso. Alguns terminaram com lágrimas, outros com insultos, indiferença, pratos no chão, roupa dela pela janela fora, roupa minha trancada em casa, agressões... É incrível como tudo muda quando se acaba um relacionamento. Como as pessoas feridas mudam de atitude e nos mostram o seu lado mais oculto. Cenas retiradas de uma qualquer telenovela Mexicana!

Talvez o problema seja... eu!
Quer dizer, tenho a nítida consciência que em 2 ou 3 a culpa foi minha, por ter deixado de amar, por não perdoar que me enganem e por exigir aquilo que eu quero e preciso. Uma grande amiga diz-me que:"São elas que não te sabem mante" e eu provavelmente deveria sentir-me melhor!

Confesso que o último relacionamento abalou as minhas fundações. Mas passado que está o choque, não creio que seja de todo impossível ter aquilo que eu quero. O que eu quero?

Isso é uma pergunta complicada. Porque há aquilo que eu quero agora, há aquilo que eu quero amanhã e há aquilo que eu quero para o resto da minha vida.
Agora, queria muito que a M. viesse a caminho para libertarmos, esta noite, o fogo de St. Elmo.
Amanhã, vou querer desenhar um triângulo onde em harmonia 3 aspectos da minha vida se articulam: o apoio à minha mãe; um amor livre mas comprometido; a minha evolução pessoal.
Para o resto da minha vida, não sei o que quero. Não sei quanto tempo é o resto da minha vida, não sei o dia depois de amanhã.

Por agora, quero pensar no agora, no amanhã. Um constante será sempre um amor livre e apaixonado.

Avalone

2 comentários:

antidote disse...

"culpa"?
culpa tua? culpa delas?
aa culpa nao é de ninguem. As relacoes teem dinamicas proprias, e personalidades proprias, que nao teem nada a ver muitas vezes com as pessoas que embarcam nela.. pensamos sempre que temos escolha e que metemos o nosso cunho pessoal nas ditas desgracadas, mas aquilo anda sozinho para o bom e para o mal..

antidote disse...

Ah! e o que interessa é que aquilo que tens presentemente entre mãos (talvez literalmente?) te corra como desejes!