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janeiro 26, 2006

pussycat blue



O novo fórum da comunidade lésbica online
Pussycat Blue
Experimentem ... !

janeiro 24, 2006

feminilidade, onde reside?



Onde é que reside a feminilidade de uma mulher?
Nas saias que veste, na forma como segura o copo, o cigarro?
Na maquilhagem que usa, na joalharia, no cabelo comprido?
Na lingerie sedosa e rendada?
Onde reside a feminilidade?

Nesta questão lésbica são muitas as opiniões, porem existe a unanimidade de opiniões de que uma mulher feminina é aquela que se veste de forma tipicamente feminina – A que gosta de se arranjar, de se embelezar. Para mim, este é um erro. Consequência de uma preguiça mental.

A feminilidade de uma mulher está no seu interior, não no seu exterior. A imagem que se vê é em muitos dos casos a imagem que se quer dar. Por motivos vários.
A razão porque puxo este assunto é porque muitas pessoas enganam-se desastrosamente sobre mim. Digamos que eu também não ajudo a desmistificar a situação.
Quem olha para mim não dirá concerteza que sou feminina, porem – julgo – que também não dirão que sou masculina. Eu estou no meio, com a virtude ou não!

Há pouco tempo alguém me perguntou se eu gostava de ser um homem.
- Não, não gostaria de ser um homem. Gosto muito de ser mulher e é como mulher que amo mulheres. Não como um homem.
- Mas, tu vestes boxers e só te vejo de calças. Vestir boxers não é feminino, isso é o que os homens vestem.

A sério, gostaria que me dissessem a vossa opinião.
Onde reside a feminilidade de uma mulher?
A feminilidade é o carácter próprio da mulher, será que se vê isso pelo facto de uma mulher vestir ou não boxers?

janeiro 18, 2006

desalento





A minha dor é outra.
Não pertencer a mais niguém, se não a ti.
A minha dor é esta, não sei de ti.

Suspiro a espera num bafo quente.
Traz uma resignação fugaz, um contentamento perdido, no desasossego dessa paz... Que é ter-te presente.

São os meus braços vazios que te esperam, que por ti esmorecem, cansados ao final da noite ... por não te abraçar.

Exalo a angustia num verso mudo, que atiro ao mundo com esperança de ti. Traz um calor. Um falso farol que se apaga na luz da madrugada, da minha constante escuridão.

São os meus lábios cheios que te querem, que por ti latejam, desejos por cumprir no principio de cada toque... do teu perfume.

Solto a solidão e as lágrimas purgam-me a dor, os olhos, a alma, as mãos e o peito, também.
Mas nada cala o grito - que grito - quando o meu coração chama por ti ...
... Amada.

janeiro 12, 2006

Working in Progress



Há ciclos e ciclos, e mais uma vez a Avalonia entrou em centrífugação.
Os bastidores voltaram a mexer-se ... Voltamos dentro de momentos!

Helena