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janeiro 18, 2006

desalento





A minha dor é outra.
Não pertencer a mais niguém, se não a ti.
A minha dor é esta, não sei de ti.

Suspiro a espera num bafo quente.
Traz uma resignação fugaz, um contentamento perdido, no desasossego dessa paz... Que é ter-te presente.

São os meus braços vazios que te esperam, que por ti esmorecem, cansados ao final da noite ... por não te abraçar.

Exalo a angustia num verso mudo, que atiro ao mundo com esperança de ti. Traz um calor. Um falso farol que se apaga na luz da madrugada, da minha constante escuridão.

São os meus lábios cheios que te querem, que por ti latejam, desejos por cumprir no principio de cada toque... do teu perfume.

Solto a solidão e as lágrimas purgam-me a dor, os olhos, a alma, as mãos e o peito, também.
Mas nada cala o grito - que grito - quando o meu coração chama por ti ...
... Amada.

1 comentários:

Anónimo disse...

sinto a tua falta na minha vida....
o meu amor por ti, contiua vivo igual a uma chama que teima em nao apagar....
um beijo ternurento