janeiro 31, 2005
Londres... o rescaldo
O rescaldo, a conclusão desta viagem?
È fácil!
Eu fui até Londres para divertimento e algum trabalho, mas nunca pensei em vir de Londres da forma como eu vim: exausta, com uma directa que vai agora em 40 horas! Estou acordada desde as 9 horas de Sábado e neste momento são 1:10 da madrugada de Segunda! Mas o que é isso?
Chegar a Londres foi um pouco emocional, mas após umas meras horas na Capital do mundo, Londres era de novo a minha segunda casa. O Inglês was as good as ever, o meu conhecimento das ruas, dos transportes, das pessoas, das cervejas, das lojas, o vicio do chá... tudo permanecia igual. Como se eu nunca tivesse partido, não fosse o facto de ter saudades da minha casa, das minhas novas amigas e da Deusa.
Impressionantemente uma das coisas que foi igual em todas as vezes que me encontrei com amigos, foi o facto de que parecia que eu nunca tinha deixado Londres. Parecia que a última vez que tinha visto os meus amigos, tinha sido no mês passado. Talvez porque temos estado em contacto por e-mail e por telefone.
Não obstante, todos eles, foram unânimes em afirmar: You have a tan and you look more... grown up! Me?? Grown up??? That is a fisrt. But I guess after the year that I had was no surprise!
O que trago comigo, para além de muito chá, Hobgoblin Beer - warm beer -, t-shirts... trago também um ego a abarrotar. Nawga diz-me que Londres nunca mais foi a mesma coisa sem mim, a Edi de que sente falta das nossas conversas intimistas, a Elsa diz-me que deixei uma herança de positivismo e de entusiasmo, a Sharon de que mais ninguém lhe conta histórias como as minhas, a Emma diz que não há ninguém mais cool, a Piet de que não há Casanova como eu e a Regine diz-me que não há mal nenhum em ser a sex Slave!
Londres foram 6 anos da minha vida. 6 Anos da minha vida adulta, onde eu explorei todos os meus limites e desejos. Dizer que fui muito feliz em Londres é pouco. Fui feliz, fui infeliz, errei, aprendi, cresci, amadureci... Londres foi um curso intensivo na arte de viver. A cada pessoa que eu conheci dei um pouco de mim e recebi dessa pessoa o que ela me queria dar e isso é o mote da evolução.
Visitar Londres - foi nesta altura da minha vida - uma lufada de ar fresco: ser novamente aquela Natural Born flirt, ser aquela morena original, ser aquela pessoa fora do vulgar numa cidade onde as pessoas não ligam às marcas da roupa, à gordura hormonal, ao riso """quase"""" histérico... mas se voltar a Londres foi um regresso à segunda casa, esta visita foi também uma vitoria sobre o passado.
Eu não sou de fugir dos meus problemas ou de prazer. Aquilo que eu sou, a forma como eu sou é de confrontar a realidade tal como ela é. Bem sei que olhando as fotos é tudo loucura, apesar de ter comprado esta Londres e a outra, apesar de ter sido assediada por esta e aquela mulher, apesar dos sconnes e da Ale - cerveja de malte -, apesar de ter ouvido as minhas amigas comentar o quanto sentem saudades minhas há uma coisa que fica acima de tudo: O meu encontro com a Kim.
Seja prazer, seja problema, seja lá o que for eu enfrento de frente e gosto de ter as coisas resolvidas. Detesto aquela coisa de viver com os... Se... da vida e se eu tivesse dito sim, e se eu tivesse dito que não, e se eu tivesse ido para casa, e se eu tivesse telefonando, e se eu tivesse... Nada disso, nada na minha vida é arrependimento por não ter feito algo.
Kim, foi até à data a mulher da minha vida. Às vezes nem eu sei porquê, ela tentou-me mudar como nenhuma outra, ela e eu acabamos e recomeçamos mais vezes do que nenhuma outra relação. Ok, ela foi aquela que eu mais amei, aquela com quem eu mais quis o futuro e o presente, ela foi a minha alma gémea a nível sexual, ela foi a mulher que esteve comigo no meu ponto de viragem da insegurança dos 20 para a certeza dos 30. Mas como escrevi até agora, ela foi e é a porta finalmente fechada.
Quando na Quarta-feira cheguei a Croydon, em vez de ir directa par casa passei pela rua dela e a luz estava ainda acesa, apesar de serem 23:00 - em Londres isso é muito tarde - toquei à campainha:
- triiimmmm
- Hello?!~
- Hello. Pretty?
- No, its Kim!
- Hi, its me Helena
- Helena???????????????? What are you doing here?
- What do you mean, here in London or here at your doorstep?
- errr, both
- Well, come down to the door and you will find out.
....
- Hi.
- Hi, listen I know it is late, but I need to know: why you did not ever said a word? Was I that meanless to you? Because you were not certenelly meanless to me.
E a conversa durou 45 minutos à porta dela, enquanto nevava, enquanto estava um frio de rachar e mesmo assim... nem um abraço, nem um beijo na cara, nem um convite para uma chávena de chá quente... nem nada.
Após 45 minutos de conversa que não chegou a lado nenhum... uma coisa é certa a porta chamada Kim ficou definitivamente fechada. Desde esta conversa, Kim é definitivamente uma porta fechada e eu não quero mais saber se ela me manda um postal ou um e-mail.
Londres foi um sucesso. Pelas coisas que fiz em tão pouco tempo, pelas coisas novas que vi, pelas memórias que revivi e também pelas portas do passado que foram fechadas de vez!
São agora 2:25, faz 41 horas e 25 minutos que estou acordada... a cama está a chamar-me!
Publicada por Helena à(s) segunda-feira, janeiro 31, 2005
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