Boas saídas e Excelentes entradas.
Que o melhor de 2004 seja o pior de 2005
**Dream as if you would live forever. Live as if you would die tomorrow!** - James Dean - Participa neste blog com os teus comentários. Todos eles são bem vindos desde de que se respeite a individualidade de cada um e as suas opiniões.
Publicada por Helena à(s) sexta-feira, dezembro 31, 2004 2 comentários
A Família Da Eira cresceu.
Ao peixe Betadine Turrinhas Da Eira, à gata de 6 meses Luna Azul Tigreza Da Eira junta-se agora Saturno Sebastião Da Eira, um Border Collie Sable de 2 meses. Sim, um cão!
Saturno Sebastião foi-me dado por uma amiga recente, o único rapaz da ninhada da sua Border Collie. Tudo começou durante jantar onde se falou sobre a hipótese de eu ficar com o Sebastião. A verdade é de que eu andava à procura de um outro felino para fazer companhia à Luna - a gata rebelde de 6 meses -, mas querendo, querendo eu sempre quis era um cão.
Vim para casa e fui para a net à procura de informação sobre os Border Collie. Eu já sabia alguma coisa sobre a raça, mas não o suficiente para saber se o Sebastião era o cão para mim e para a Luna. Ah, e para o Betadine - está ele a gritar! Após algumas páginas decentes percebi de que se haveria algum cão capaz de se integrar na nossa família seria... um Border Collie.
Assim, Sebastião - em transição para Saturno - tornou-se no mais recente membro da Familia da Eira! A minha principal preocupação era ver como é que a Luna reagia à presença de um canino. Se bem que ela tenha nascido numa família com dois cães, duvido que ainda se recorde. Porém, com os animais nunca se sabe!
E a reacção de Luna foi ...
Não sei se deva contar, afinal de contas, nunca se sabe se algum líder da Igreja Felinotólica ou da Igreja Canínodorxa não emitirá uma fatah qualquer contra os meus pobre animais. Porquê? Porque eles desafiam todas e quaisquer leis, regras e costumes de uma relação entre um cão e um gato!
Em menos de 3 horas juntos, já comeram do mesmo prato, brincaram juntos, dormiram na mesma cama e já lamberam o pêlo um do outro. A Luna não apresenta qualquer tipo de medo, embora Saturno seja o triplo do tamanho dela e pese já kilos que ela nunca virá a pesar! O mais giro de se ver é quão depressa o Border Collie aprende os truques fugidios da gata. Se Luna pensava que Saturno iria ser um cão tipo Oddie, enganou-se capitalmente!
Estou deliciada a vê-los correrem atrás um do outro, a evitar que Saturno seja bruto com a Luna, que a Luna não provoque tanto o Saturno com os olhos... Bolas, isto é pior do que ter crianças! Há 3 horas que tento escrever este post. Entretanto tive que os separar em camas separadas para que terminassem com a brincadeira. Snuffff... Crianças!
Antes de vos deixar com algumas fotos da familia, quero agradecer a 3 pessoas por este esplêndido presente: Obrigada à Sa. pelo convite para jantar onde tudo se proporcionou; Obrigada à Su. por ter feito a primeira sugestão e por fim Obrigada à Ma. por ter confiado em mim para adoptar o Sebastião ... Saturno!
Publicada por Helena à(s) quinta-feira, dezembro 30, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) quinta-feira, dezembro 30, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) quinta-feira, dezembro 30, 2004 0 comentários
boxers ou .. ?
Mas isto 'e pergunta que se faca? Uma pessoa chega aos trinta, encaixa-se na poltrona com o conforto de saber que as grandes dores de crescimento adolescentes estao para tr'as, e de saber que para a frente, pelo menos durante uma decada, temos a carinha laroca dos 20 e a agudeza de um pouco mais que isso, e pronto! Alguem decide desenterrar a pergunta prosaica que sempre me pus antes desta ou daquela noite, ou mesmo tarde, ou at'e mesmo pausa de almoco, quando a disponibilidade para tudo era de tal ordem no ar que "que qualquer oportunidade era para se aproveitar"..
Este DejaVu 'e mau demais. Odiei sempre colocar-me esta pergunta, porque me remeteu sempre para as tais dores de crescimento e procura de identidade. Sou masculina ou feminina? sou butch ou nem por isso? Bela que te sentas 'a minha frente: vais me meter na tua caixinha dos preconceitos ou vais me deixar ser eu pr'opria? Logo eu que sou masculina demais para as belas que gostam das mais femininas, ou sou demasiado feminina para quem procura a caixinha mais mais masculina. Que fazer entao?
Vou usar boxers ou cuecas?
Vou me atrever de vez em quando a uma saia? ou vou vestir aquele fato?
Vou cortar o cabelo ou deixa lo crescer?
Vou escrever um soneto ou vou mudar as velas ao carro?
MAs apetece me fazer isto tudo e ser muito mais!
j'a nao sao as perguntas antes da noite especial. Sao as perguntas de todos os dias. Em comparacao, j'a perdi de vista a pergunta sobre boxers ou cuecas, de tao facil que 'e!
Basicamente escolher o tecido que combina melhor com a cor de pele do momento. Ou que dentro da gaveta ficou mais perto do saquinho aromatico de alfazema... Ou o que me der a maior serenidade por qualquer razao fetischista ou nao.
Publicada por antidote à(s) quinta-feira, dezembro 30, 2004 1 comentários
He who binds to himself a joy
Does the winged life destroy
But he who kisses the joy as it flies
Lives in Eternity´s sun rise.
Publicada por Helena à(s) quarta-feira, dezembro 29, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) quarta-feira, dezembro 29, 2004 0 comentários
Lembro-me de quando estava prestes a fazer os 30 anos.
Estava em Londres a viver finalmente uma fase de Paz na minha vida. Tinha o meu estúdio, a minha aparelhagem com 250 v em cada coluna, tinha uma bicicleta topo de gama - transporte principal na cidade Londrina - e tinha uma relação com uma mulher que verdadeiramente amei e me amou.
Eu tinha uma certa felicidade em deixar os 29 anos, em deixar os vinte anos para trás. Tinha sido uma década intensa: uma nova relação com uma mulher dos 21 aos 22 anos, um esconder da minha identidade sexual, aos 25 anos uma paixão louca por uma mulher, aos 26 anos o assumir da minha sexualidade, aos 27 anos duas tentativas de suicídio, vou para Londres, a reafirmação pessoal, profissional e social, um assalto sexual, aos 28 anos um descansar, aos 29 anos de novo uma mudança ... às portas dos 30 ... eu estava a entrar numa fase de tranquilidade.
Por isso, eu olhava para os 30 como uma coisa boa, uma coisa óptima.
Como se isso não bastasse, comemorei o meu 30º Aniversário num bar de Striptease de Lésbicas para Lésbicas. A Kim, a minha namorada na altura, ficou muito nervosa: Oh No, how can we Lesbians go and use other women like that. Us above all people?!
Ouvi-a. Que mais poderia eu fazer?
- Yes Dear, humm sure babe ... but ... They are there because they want. Maybe it is a fantasy that some of them have. Maybe they do it for the money, but ... who am I to judge them? I am going to play the game. I am not going to use anyone. They are there for one thing: to dance. I will go there for one thing: to watch. It´s an open game, we all know.
A verdade é de que nessa noite lá fomos nós. Eu, a Kim e mais um grupo de amigas minhas. 17 ao todo.
Eu não sei o que foi mais hilariante ... as meninas pudicas e tímidas colocarem lascivamente notas nos soutiens das models ou o facto de nos deixar-mos envolver em todo aquele espectáculo!
Bom ... nessa noite disseram-me: Morgan, you are now 30, your skin will be like peach and your soul sharper. The 30´s rock, you will see.
Yeah, right, sure ... why not!
Não foi preciso dar muito tempo para reconhecer de que Al estava certa.
Já aos 31 anos eu me tinha apercebido de que as coisas eram diferentes.
Hoje estou às portas de fazer 33. A idade emblemática!
Pode até ser, mas que o próximo ano vai ser de alerta lá isso vai. Porém, vai ser acima de tudo um ano onde eu vou continuar a desfrutar a minha independência e existência.
È verdade, os 30 rockam!
Publicada por Helena à(s) quarta-feira, dezembro 29, 2004 0 comentários
Ando deliciada a ouvir o novo trabalho dos The Gift. Desde o album dos keane que não me deliciava tanto!
Publicada por Helena à(s) quarta-feira, dezembro 29, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) terça-feira, dezembro 28, 2004 0 comentários
Este Natal foi, eu diria, sóbrio.
Em vez de passarmos em casa, eu e a minha mãe decidimos ir passar o Natal a Fátima. Não por motivos de extrema devoção, mas por queríamos um lugar calmo, um lugar onde o Natal seria isso mesmo ... sóbrio.
Tendo em conta que o meu pai faleceu, fez agora um mês, este Natal passou-se bem: com paz, tranquilidade, alegria, tristeza, revolta, saudades, magia, doces ...
Não houve prendas embrulhadas, mas houve outras mostras de amor e carinho.
Penso que aquilo que de facto me agradou a mim e à minha mãe foi a sensação de que fizemos tanto neste Fim de semana e ela pouco se cansou. O que é natural, tendo em conta de que fui eu que levei sempre as malas, a ajudava a vestir-se e a despir, a empurrei numa cadeira de rodas no Santuário de Fátima ... enfim .. com muito orgulho e amor fui um verdadeiro Mordomo!
Um dos pontos altos foi de facto a ida ao Santuário de Fátima.
È indescritível o que se sente, esta mistura de emoções, uma rendição, uma humildade, uma revolta, um desprendimento ...
Andava eu muito envolta nas minhas orações, agradecimentos e pagamentos quando um click se fez dentro da minha cabeça: Helena Margarida, tu estás em Fátima. O que não falta aqui é Padres ... que tal quando a tua mãe for ao confessionário ... tu não te vais confessar também?
E fui!
- Boa tarde Sr. Padre
- Entra, entra, Boa tarde menina, então como vai...
e lá fizemos as nossas apresentações, o que me tinha trazido de novo a Portugal, o que me tinha levado a Fátima, de como eu cuidava da minha mãe.... e o Sr. Padre a dar louvores pelo meu comportamento e amor.
Depois é que a porca torceu o rabo:
- Mas, sabe, Sr.Padre, eu não venho aqui para me confessar ou coisa no género. Quero dizer, não é que eu não peque. Provavelmente eu peco todos os dias, mas dos meus pecados só mesmo Deus me os pode absolver.
O que eu quero é uma coisa diferente, quero que o Sr. Padre me ajude a fazer as pazes com a igreja Católica, porque metade de mim é Cristã e a outra Pagã.
È que sabe, Sr.Padre eu sou Gay ...
- A menina é o quê?
- Sou lésbica, gay ... sabe.
- ahh, sim
- ok ... então diga-me Sr. Padre, porque é que eu devo aceitar e acreditar naquilo que a Igreja Católica diz e ensina se a mesma me descrimina. Porque devo eu de seguir uma religião que não me aceita como eu sou? Sim, porque se trata de religião ... Porque acredito em Deus independentemente daquilo que a Igreja Católica afirma.
Como podem dizer que o amor que eu sinto por uma mulher é contra-natura?
- Oh minha filha, é contra natura pois a Bíblia nos diz assim. Deus fez o homem e a mulher e disse-lhes Crescei e Multiplicai-vos. A Bíblia fala-nos de homem e mulher, não de mulher e mulher. Isso é artificial.
Aqui eu quase que me levantei e disse-lhe que assim não íamos a lado nenhum. Porém, já que ali estava, decidi continuar.
- Mas, Sr. Padre, a Bíblia também nos diz outras coisas que hoje em dia já não se praticam. Hoje em dia seria impensável atirar pedras a uma mulher infiel! Como é que se pode ter uma medida e duas colheres? Por isso é que só Deus me pode perdoar dos meus pecados. Como é que pode o Sr. Padre dizer-me que é artificial o amor e o desejo que sinto em ter uma pessoa para amar, crescer, acompanhar e viver para o resto da minha vida. O que tem isso de artificial se a minha identidade assim o exige?
A verdade é de que eu e o Sr. Padre não conseguimos chegar a lado nenhum.
A nossa conversa já tinha durado tempo demasiado e havia mais pecadores para purificar.
Dou-me por mim a pensar que não me interessa mais.
Tenho o meu Deus, a minha Deusa, as minhas Santas e Santos, Anjos, Elfos e os meus rituais. Para mim é isso que importa, tudo o resto são pormenores.
A verdade é de que saí do confessionário sem absolvição ou abençoada!
Nessa noite ao jantar, eu e a minha mãe ainda nos fartamos de rir com esta situação.
Publicada por Helena à(s) domingo, dezembro 26, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) sábado, dezembro 25, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) sexta-feira, dezembro 24, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) sexta-feira, dezembro 24, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) sexta-feira, dezembro 24, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) quinta-feira, dezembro 16, 2004 1 comentários
Publicada por Helena à(s) segunda-feira, dezembro 13, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) sexta-feira, dezembro 10, 2004 1 comentários
Publicada por Helena à(s) quinta-feira, dezembro 09, 2004 0 comentários
Publicada por Helena à(s) quinta-feira, dezembro 09, 2004 1 comentários
Coragem... ser forte... aceitar a vida.
Já nada nesta vida me espanta, quer dizer, posso ficar surpreendida com certas coisas, admirada por serem novas e espantosas, mas aquela coisa de uau, por isto é que eu não esperava... Pois isso, já não me acontece.
Por exemplo, não me espanta que nesta altura da minha vida eu esteja rodeada por pessoas fortes. Pessoas que tomaram nas suas mãos, não só as suas próprias vidas, mas também a de outros em redor delas. Pessoas de personalidade forte, mulheres de coragem e bravura. As Bodicas da nossa era!
É engraçado reparar como sem premeditação isso veio a acontecer.
Numa destas noites recebi uma mensagem, com um convite de última hora para um "bate papo". Aceitei. Foi uma noite super agradável que durou até bem tarde. Houve conversa para todas as emoções e ouvir a pessoa falar da sua experiência de vida e concluir que a vida é um turbilhão de acontecimentos e nós só temos que lidar com eles. A bem ou a mal. Sendo que a bem é mais fácil, não se sente que se trata de um fardo.
Eu gostaria sim, de mostrar o carinho enorme que eu tenho por estas duas amigas que tenho vindo a conhecer. Também elas, mulheres de força, coragem e humildade.
Para a N. e para a S.
O meu Bem Hajam
Publicada por Helena à(s) terça-feira, dezembro 07, 2004 0 comentários
Resposta ao meu amigo M., que me deu como mote "we re just two souls swiming in a fishbowl year after year"
Começa por ser embaraçosa, a evocação dos PinkFloyd, que eu ouvi até á exaustão no tempo em que não tinha coragem de procurar musica nas lojas e por esse mundo fora. Um aparte. É também embaraçosa a repetição ad infinito da mesma queixa vinda de varias pessoas que me dão a honra das suas confidencias.
Como em tudo, nunca ninguém é ouvinte para nada a não ser para dizer "é com'a mim" algures "lá para o meo" e começar a desfiar o seu rosário. no meu caso não me apetece nada falar dessa maneira oportunista de mim a não ser para me aproximar de ti, para perceberes que não estou a falar do alto duma cagança, e que, bem, tenho algum prego para meter em estopa.
Pois bem, já perdi ou já me vi á beira de perder uma ou duas relações. Já me vi pelo menos na loucura de as ter perdido pelo menos na minha imaginação, que não é pouco. E sou do tipo relação longa... daquelas que passa o grande fogo inicial muito depressa e se passa á fase de braseiro em volta do qual as pessoas se sentam para se retemperarem e não para se incendiarem. Não espero nunca grandes incêndios de virtuosismo pirotécnico como vêem descritos nos livros que os poetas escrevem, nem me sinto infeliz por não o ter. Nem sequer o procuro. Porque esse incêndio muitas vezes destroi o futuro de qualquer relação. Não sinto que as minhas relações sejam piores ou melhores ou chatas ou cínicas. Muito pelo contrario. Mas deixem me a paixão juntamente com os sapatos á entrada de casa, por favor, ou pelo menos o mais depressa possível. Estou a explicar isto não por necessidade de te impingir o meu sistema, porque o que é bom para mim não é bom para todos, mas apenas para que percebas melhor donde vem isto tudo.
O ponto que eu procuro alcançar é que relação e paixão não tem necessariamente uma coisa a ver com outra. A relação tem a ver com o amor e a necessidade de construir pontes com outra pessoa e um futuro comum feito de compromissos, projectos comuns e claro, algumas cedências, enquanto a paixão procura a consumição da individualidade da presença do ente amado. Dito de outra maneira, enquanto apaixonado a outra pessoa torna se primeiro o teu espelho e depois o teu retrato vivo. Dito de outra maneira, na relação tens espaço para amor e para construir como indivíduo e como parte de algo incompreensível e maior (amares e seres amado), enquanto na paixão ardes tu, arde ela, arde tudo, e depois não fica nada a não ser um grande desapontamento quando vem o dia a dia com a sua rotina asfixiante e aconchegante.
Todas as relações que eu tenho visto, digo eu da minha ignorância e inocência, situam-se em pontos intermédios entre os dois extremos que descrevi, sempre com tendência para puxar ao lado da paixão romântica.
Como quase todos nós vens dum amor de adolescência ou fim de adolescência. As vossas crises confundem se com as crises de retoma da individualidade que todos nós sentimos no principio da vida adulta. "é só isto?" perguntamo-nos, "foi para isto que crescemos tão depressa?"... todos os sacrifícios que se fez para se crescer depressa fizeram nos esquecer a procura do nosso individualismo. Ancoramo nos no amor romântico e erótico confundindo retrato com espelho, desistimos prontamente de sonhos antigos em função de uma felicidade presente, e só quando a adrenalina da peimeira paixão começa a esmorecer, aparece o grande vazio e o pânico.
Já me mandaste calar quantas vezes desde que começaste a ler isto? Se calhar estou errada, não sei.
Só te diria, acalma te, não entres em pânico, pensa não o que queres da relação ou pior ainda o que queres duma relação (essa é a maneira de por as coisas que é mesmo um poço sem fundo). Pensa o que queres fazer realisticamente da tua vida, reencontra o teu individualismo e os teus sonhos, e porque sem duvida a amas e respeitas, ajuda a procurar o dela. E depois encontrem o vosso espaço juntos.
É mais ou menos automático. Porque a rotina não assusta o amor. Assusta-te a ti de tal maneira que tens medo de olhar o Outro.
Para quem procura a paixão permanente, esse vão sempre culpar no outro não ser assim ou assado e vão passar a vida a sonhar com um ideal que não tem nada a ver com a realidade, mantendo as relações que teem ou não. É fácil ficar aborrecido e saltar para a próxima situação excitante ou simplesmente doce e romântica, sem problemas apenas porque nova e vista com os olhos da tal paixão.
Mas de qualquer maneira continuo a achar que amar e conhecer as pessoas continua a ser uma grande e fascinante aventura.
Um beijo.
Antidote
Publicada por antidote à(s) segunda-feira, dezembro 06, 2004 1 comentários
Publicada por Helena à(s) domingo, dezembro 05, 2004 0 comentários
... Afinal o Pai Natal sempre existe!
Publicada por Helena à(s) quarta-feira, dezembro 01, 2004 0 comentários