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fevereiro 23, 2006

festa da mulher aranha


Octopussy apresenta
a festa da...
Mulher Aranha


Casa Conveniente
4 Março – Sábado – 24 H

Miss Stephen Hawking
Estreia mundial: The Bitch Box
Introducing: DJ Sushimi + Miss Vaudeville –Live Act
Com a aparição, em exclusivo, da verdadeira e única Mulher Aranha: um beijo pode ser fatal.


Com esta festa pretendemos recuperar um ritual que ao longo de vários séculos foi praticado pela tribo celta dos Gaelios. Todos os anos, 17 luas antes da chegada da primavera, as mulheres da tribo reuniam-se num monte sagrado onde festejavam e celebravam a Mulher Aranha, ser criativo e criador do mundo. Durante dois dias, dançavam e cantavam, banhavam-se em hidromel e desfrutavam dos prazeres da vida em louvor de Liehbion, a mãe de Tudo, velha como o tempo e jovem como a eternidade.

De deusa da antiguidade a super-heroína, a figura da Mulher Aranha tem merecido lugar de destaque no imaginário colectivo. Vamos invocar o regresso de Liehbion, entidade sagrada que pode estar em toda a parte e ser muitas pessoas ao mesmo tempo, esperar pelo seu beijo fatal, fonte de juventude eterna, e exorcizar os corpos, numa cerimónia em que a dança e os demónios andam à solta.

Festa reservada a portadores de dois cromossomas XX, vulgo mulheres, que não tenham medo de se enredar na teia da Mulher Aranha... ela existe e está no meio de nós.

fevereiro 20, 2006

devilish



From Jonathan:

"They say, 'Better the devil you know than the devil you don't know'. I have never understood this. If there is a devil that you really don't know, how can you be sure that it actually is a devil? We live, do we not, in a monotheistic culture? So, if there is only one God, there must surely be only one devil too. Therefore, if there is a devil you know - and you know where that devil is, how can the alternative possibly be devilish?
You are now nervous of change. You should probably be a lot more nervous of stability."

fevereiro 19, 2006

i will never be the same



Quando eu e a minha primeira namorada “oficial” nos separamos, ela dedicou-me uma música da Melissa Etheridge – I will never be the same… eu nunca mais serei a mesma.

É claro que eu estava na minha, ainda, juventude ou diria antes, ainda na minha ingenuidade. E nessa altura acreditava que só por causa dela eu nunca mais viria a ser a mesma. Felizmente eu estava errada.

Todas as pessoas passam pela nossa vida por alguma razão. Algumas são fugazes como estrelas cadentes, outras deixam um rastro tipo cometa e poucas são como estrelas, cuja luz perdura muito após terem desaparecido da nossa vida. Mesmo que não o vejamos na altura, mesmo que não compreendamos a razão e o porquê da presença dessa pessoa nas nossas vidas, mais tarde ou mais cedo nos será revelado mais do que a ponta de um véu.

Embora eu tenha estado com demasiadas mulheres – note-se de que eu disse demasiadas e não muitas – apenas algumas tiveram o condão de me moldar, esculpir, transformar, evoluir … e outras tiveram a faca para me magoar. È claro que uma pessoa não pode continuar a mesma.
É como se tivesse sido cega em relação a determinadas coisas – boas e más – e depois de as ver e ou sentir, mesmo que por 10 minutos eu as quisesse ter novamente, ou eu não as quisesse jamais sentir.

Não falo das iluminações que vêm dos livros, dos filmes, das músicas, da arte … porque isso também nos transforma. Falo daquilo que se sente dentro de nós quando outra pessoa nos toca, que nos obriga a confrontar-nos com o pior que há em nós, com o melhor que temos para dar e também, claro, com todos os sonhos que ainda temos para cumprir.

Há um requiem que toca. Não temo a morte de nada do que sinto, pois nada para alem de renascimento é o que sinto.
Há mais um capítulo que se encerra. O único em que sinto que verdadeiramente aposto o resto da minha vida. Talvez eu seja um marinheiro que parta com certezas demais sobre o regresso ao porto seguro , talvez eu me torne um pirata ou talvez um fogo de St. Elmo me salve.

Na passada sexta feira fiz 34 anos. Julgava que tinha sangue Cigano, mas 3 dias e 3 noites foram a duração máxima das celebrações. Talvez um ano eu consiga os 7 dias.
O melhor da idade é esta certa tolerância para com os momentos acutilantes. A vida pode mudar radicalmente de um momento para o outro e digo-o literalmente.

Até lá …
Vamos vendo as nuvens passar...

fevereiro 05, 2006

canção do momento


a canção do momento no meu iPod... Glory Box dos Portishead

I'm so tired, of playing
Playing with this bow and arrow
Gonna give my heart away
Leave it to the other girls to play
For I've been a temptress too long

Just. .
Give me a reason to love you
Give me a reason to be, a woman
I just so wanna be a woman

From this time, unchained
We're all looking at a different picture
Thru this new frame of mind
A thousand flowers could bloom
Move over, and give us some room

Give me a reason to love you
Give me a reason to be ee, a woman
I just wanna be a woman

I'm so tired, of playing
Playing with this bow and arrow
Gonna give my heart away
Leave it to the other girls to play
For I've been a temptress too long

Just. .Give me a reason to love you
Give me a reason to be,
a woman
I just so wanna be a woman

So don't you stop, being a man
Just take a little look from our side when you can
Sow a little tenderness
No matter if you cry
Give me a reason to love you
Give me a reason to be ee, a woman
Its all I wanna be is all woman
For this is the beginning of forever and ever
Its time to move over... ...

fevereiro 03, 2006

to wait or not wait; to look or not to look...




Esperar ou não esperar; procurar ou não procurar e ademais o que é “andar” à procura de alguém?

Todas nós sabemos que é verdade: Acontece quando menos esperamos.
Acontece o quê? Apaixonar-nos.
Eu tenho várias experiências - e outras pessoas também – que podem comprovar esta situação. De que o acto de nos apaixonarmos não pode ser provocado por nós, não é um estado no qual nos possamos induzir - quer dizer de uma forma até podemos, mas não vamos por aí agora – e tão pouco o podemos previr.

Mas isso nós sabemos.
Tal como sabemos que não podemos entrar no Hibernatos Modus - a menos que precisemos desse estado como catarse - e nem tão pouco devemos entrar no Desesperus Modus - mesmo que seja para purgar algo!

Resta-nos então este “…row your boat gently down the stream…”, este esperar, este sonhar.

Segundo os Budistas devemos concentrar-nos naquilo que temos neste momento, aqui e agora é o que interessa. Esta sugestão de estado é válida tanto em relação ao passado como em relação ao dia de amanhã. Ou seja, por um lado devemos perdoar, aceitar e libertar o passado. Por outro lado, devemos não nos encher de esperanças e sonhos intangíveis… O aqui e agora é o ponto fulcral, seja qual for tempo do aqui e o espaço do agora.

É claro que os Budistas não seguem esta indicação por obra e graça do Dalai Lama.
Trata-se de uma questão dentro do âmbito da reencarnação, onde para passarmos para a próxima reencarnação com um karma mais “limpo” deveremos concentrar-nos naquilo que somos e que temos em qualquer momento das nossas vidas.
A ausência de perdão, o desejo de vingança e todos os actos amargurados, seguem connosco no renascimento. Tal como seguem os nossos desejos, as nossas ânsias …

Ok.
Sim. Hum. Hum. Yeap
Claro…
Ok

Tudo bem, mas como é que eu vou sair desta situação com menos “lascas” no meu Karma?
Quero dizer eu não ando em ânsias à procura de uma nova namorada, não ando a fazer figuras ridiculas aqui e ali (penso eu?!) … mas é claro que sinto a falta de sentir certas emoções, de me sentir apaixonada e ver o mundo como as pessoas apaixonadas vêem.
Já não sei se estou tranquila ou se estou conformada:
Há aquela coisa da tranquilidade, prestes a fazer 34 anos … bom círculo social, quando tiver que ser será … I know love is looking for me too…
Depois acho que me conformei. As minhas amigas dizem-me que procuro o sonho perfeito, outras que não aceito os defeitos “delas” e a minha mãe diz-me que eu sou uma pessoa muito independente. A toda esta poção de conjuros, juntamos um ingrediente muito especial: aparentemente, e segundo um teste, a percentagem de existência do tipo de mulher ideal para mim é de 9% … uma em 9%. E eu a pensar que a taxa de 1% nos preservativos era tramada!

Resumindo, serei uma tia solteirona, muito free spirit , meio caustica, com muitos gadgets e affairs.

fevereiro 01, 2006

precisam-se