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junho 15, 2005

eu também


Há sempre um momento numa determinada situação nova, no qual temos sempre a opção de escolha: entre o cair no tentador desconhecido e o simplesmente não cair.
Por vezes, não há boas escolhas, mas mesmo quando ambas são más, a verdade é de que temos sempre que decidir. E aqui, confesso, que as consequências podem ser tão nefastas como fantásticas … tanto de um lado como no outro.

Que fazer então?
Eu tento sempre fazer aquilo com o qual poderei viver o resto da minha vida. Como tenho uma certa dificuldade em lidar com o arrependimento, prefiro sempre perder porque arrisquei, do que perder sem nunca ter sabido o que perdi. Mesmo que depois se tenha que chorar a maior das perdas. Não é que seja masoquista, mas a eterna pergunta “E se?” … e se … não! Vamos já resolver o assunto!

É certo que fica este leve estado de desorientada. Claro que fica, por um lado sei que devo seguir em frente, por outro lado, como é que se desligam certos sentimentos? Como procurar algo que já encontrámos? Desorienta qualquer mágico!

Na próxima quinta feira vou para o Algarve e regresso no Domingo. Não creio que vá ser o local ou a altura para quebrar com certos sentimentos, mas está-me a apetecer uns dias de grande euforia, luxúria, praia, água, noites quentes, olhos bronzeados … coisas assim. Estou saturada desta melancolia, deste estar sozinha. Já moí o que tinha a moer.
Acho-a uma pessoa extraordinária, de uma compaixão enorme, de uma bondade natural, adoro a sua natureza … Quero que seja feliz, quão feliz ela deseja ser.

E a verdade é de que eu também... quero ser feliz!

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